domingo, 16 de setembro de 2012

Convívio, um dos nossos "Cs"




Maria do Carmo Monteiro de Araújo, da Coordenação do nosso Banco de Tempo Jaime Moniz Funchal, proporcionou um excelente convívio ao chamado 'núcleo duro', ou seja, aos elementos da 'Porta Aberta' que, ao longo do ano e mais directamente, asseguram uma colaboração na concretização das diversas actividades e serviços.

O horário de funcionamento da 'Porta Aberta', na nossa sala na Escola Jaime Moniz é o seguinte:

3ª feira, das 11h00 às 12h30, com Lídia Barbeito, Ada Gouveia, Mª da Paz Ferreira e Teresa Tomé

4ª feira, das 11h00 às 12h30, com Mª do Carmo Araújo e Mª Emília Homem da Costa

5ª feira, das 15h00 às 16h30, com Graça Silva, Mª José Soares e Margarida Gouveia e Freitas

Estamos à vossa espera. A vossa visita, as vossas sugestões, as vossas perguntas, os vossos pedidos, são a razão da nossa permanência neste horário de 'Porta Aberta'.

A 14 de Setembro, quando a Escola já se encontra a preparar activamente o reinício das aulas, o nosso convívio decorreu no Lido Brunch onde, num ambiente fresco e agradável de uma tarde muito quente no Funchal, retemperámos forças para acompanhar a Escola e a sua Comunidade Escolar em mais um ano lectivo, para nós o 10º ano de existência.

Na ocasião a Mª do Carmo Araújo leu e distribuiu o seguinte texto:

Querida amiga,

Faço minhas as palavras do Pe. José Tolentino Mendonça no site do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, http://www.snpcultura.org/ , a propósito do lançamento de uma obra de "Christophe Lebreton, monge mártir e mestre espiritual para os nossos dias", da autoria do arcebispo emérito de Argel, Henri Teissier, apresentado em 13/09/2012:

"... Há um provérbio que diz: Viver sem amigos é morrer sem testemunhas.Os amigos trazem à nossa vida uma espécie de atestação. Os amigos testemunham que somos, que fizemos, que amamos. E fazem-nos não com a superficialidade que na maior parte das vezes é das convenções, mas com a forma comprometida de quem acompanha.
(...) A amizade não se alimenta de encontros episódicos ou de feitos extraordinários. A amizade é um contínuo. Tem sabor a vida quotidiana, a espaços domésticos, a pão repartido, a horas vulgares, a intimidade, a conversas lentas, a tempo gasto com detalhes, a riso e a lágrimas, a exposição confiada. A amizade tem sabor a hospitalidade e a tempo investido na escuta.

A amizade enche a casa de perfume (...)"


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