Texto lido, e muito sentido, pela nossa Amiga Carmo Aguiar, Membro do Banco de Tempo Jaime Moniz Funchal, aquando da homenagem de que foi alvo, no Dia da Escola Secundária Jaime Moniz, por ocasião da sua passagem à aposentação:
É com grande alegria que, mais uma vez, me junto a vós!...
Confesso-vos que sinto já saudades de pisar o portal de entrada desta escola, onde me sentia realizada, por entre o desempenho das minhas funções profissionais e a amizade que me era proporcionada.
Privilégio que tive a sorte de me acompanhar, fazendo-me acreditar que valia a pena viver, mesmo nos momentos mais difíceis e atrozes, como foi o falecimento do meu filho Gil, em que me sentia um farrapo humano, sem orientação vital.
Por isso esta casa, este edifício escolar, que considero ter sido o meu segundo lar, não mais será, por mim, esquecido!...
Se bem que a ele me dediquei de alma e coração, muitas vezes em desfavor da minha vida pessoal, valeu a pena, pela compensação das atenções recebidas.
Do conselho executivo da escola, dos professores, dos funcionários da secretaria, dos colegas de serviço e dos elementos do Banco de Tempo, aos quais agradeço, pedindo a todos desculpa por qualquer palavra ou atitude, da minha parte menos correcta.
Apenas, sensibilizada, expandir a minha gratidão pelo galardão que me foi atribuido que guardarei, como relíquia sagrada.
E quando a saudade me invadir a alma, para ele olharei, com ternura, enviando-nos o meu abraço!...
Boa sorte aos que ficam!
Eu parto, mas em pensamento ficarei convosco.
Mais uma vez, por tudo e a todos o meu MUITO OBRIGADA.
A Carmo Aguiar recebeu apoio muito concreto, essencial e directo, do Banco Central e de Bancos de Tempo de Lisboa, na altura em que muito precisou (doença muito grave do filho, referido no texto dela). Grata, está sempre disposta a colaborar, com entusiasmo, trocando serviços, no espírito de partilha solidária que é nosso apanágio.
Confesso-vos que sinto já saudades de pisar o portal de entrada desta escola, onde me sentia realizada, por entre o desempenho das minhas funções profissionais e a amizade que me era proporcionada.
Privilégio que tive a sorte de me acompanhar, fazendo-me acreditar que valia a pena viver, mesmo nos momentos mais difíceis e atrozes, como foi o falecimento do meu filho Gil, em que me sentia um farrapo humano, sem orientação vital.
Por isso esta casa, este edifício escolar, que considero ter sido o meu segundo lar, não mais será, por mim, esquecido!...
Se bem que a ele me dediquei de alma e coração, muitas vezes em desfavor da minha vida pessoal, valeu a pena, pela compensação das atenções recebidas.
Do conselho executivo da escola, dos professores, dos funcionários da secretaria, dos colegas de serviço e dos elementos do Banco de Tempo, aos quais agradeço, pedindo a todos desculpa por qualquer palavra ou atitude, da minha parte menos correcta.
Apenas, sensibilizada, expandir a minha gratidão pelo galardão que me foi atribuido que guardarei, como relíquia sagrada.
E quando a saudade me invadir a alma, para ele olharei, com ternura, enviando-nos o meu abraço!...
Boa sorte aos que ficam!
Eu parto, mas em pensamento ficarei convosco.
Mais uma vez, por tudo e a todos o meu MUITO OBRIGADA.
A Carmo Aguiar recebeu apoio muito concreto, essencial e directo, do Banco Central e de Bancos de Tempo de Lisboa, na altura em que muito precisou (doença muito grave do filho, referido no texto dela). Grata, está sempre disposta a colaborar, com entusiasmo, trocando serviços, no espírito de partilha solidária que é nosso apanágio.
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